Castelos na areia

 

Como diria o sábio (nem tanto) Sebastião Rodrigues Maia em sua musica

 

“É..
engraçado
Às vezes a gente sente
Fica pensando
Que está sendo amado
que esta amando
e que Encontrou tudo o que a vida Poderia oferecer
E em cima disso A gente constrói Os nossos sonhos
Nossos castelos
E cria um mundo de encanto
Onde tudo é belo”

Até quem nosso objeto de devoção “vacila” e põe tudo a perder…

 

e ai meu camarada, quando isso acontece é foda, doe pra caramba.

 

digo isso por experiência própria pois já passei por isso mais vezes do que eu queria, já fui substituído por Mammon, por Afrodite e até mesmo por nada.

Acredito que ser trocado por Afrodite é um pouco menos doloroso, pois não deixa de ser um justo motivo, mas se avaliarmos o mundo capitalista de hoje em dia Mammon também não deixa de ser um bom motivo, enfim tudo tem um porque e um motivo

cabe a nós seguirmos em frente encarando a vida de de peito aberto e aprendendo com cada experiência, e isso é natural a um cara como eu que gosta da vida e de “queimar lenha” vivendo intensamente cada faceta da vida e todas as vertentes que ela proporciona. hoje em dia posso dizer que lido bem com isso, faço adubo de estrume e tenho facilidade de tirar proveito de experiências desastrosas, mas todo back doe.  Um camarada meu disse que uma das maneiras mais clara em que ele ouvia a voz de Deus era nos filmes que ele assistia, comigo não foi diferente pois assistindo ao filme banquete do amor onde num café numa comunidade muito fechada no Oregon, o professor local e escritor Harry Stevenson (Morgan Freeman) assiste ao amor entre os residentes da cidade ‘a fazer das suas’. Entre os jovens e os adultos, entre os pais e amantes, entre o doce e o bárbaro, entre os humanos e até os animais, Harry observa com reverência enquanto o amor engana, fere, devasta, inspira, com propositadas exigências e afeta profundamente as vidas de todos à sua volta – e é exatamente isso que eu chamo de “queimar lenha” gastar a vida amando e sendo amado e também correndo o risco de ser trocado, enganado, ferido, inspirado, deleitado e também fazer suas trocas suas escolhas. e ai cabe a nós escolher onde construiremos nossos castelos, se na areia da praia ou na rocha firme. mas pra isso é preciso escolher terrenos e pra escolher o terreno é preciso pisar nele ver se ele é firme o suficiente e isso só da pra avaliar subindo nele pisando avaliando e correndo o risco do terreno desmoronar com a gente em cima dele, as vezes também agente até passa por terrenos férteis e firmes mas não damos valor algum por não nos atrair ou por não conseguirmos enxergar beleza nenhuma no terreno, e não tem como fazer nada disso sem dar a cara pra bater, só assim é possível viver uma vida verdadeiramente intensa sem medo de ser feliz, como diria o mesmo sábio que citei acima Sebastião Rodrigues Maia (Tim Maia) “Vale tudo”. 

 

Abraços desse aprendiz Cleoci Pinheiro
 

 

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