Caio Fábio, em um desabafo incisivo, expôs o que muitos enxergam mas poucos ousam denunciar: a patética distorção de masculinidade propagada por movimentos que, em nome de um suposto “resgate do homem”, vendem dominação disfarçada de poder espiritual.
Ele não poupou palavras:
“Machos querendo se reinventar pelo poder e pelo domínio. Tudo gente que não brincou e nunca aprendeu a amar.”
A crítica é direta ao movimento dos “Legendários” (e outros similares), que romantizam hierarquias tóxicas, reduzindo mulheres a “fêmeas servas e alienadas” — como se o Evangelho de Cristo pregasse a subjugação, e não a liberdade no amor.
Onde Está o Jesus dos Evangelhos?
Jesus lavou pés, honrou mulheres (como Maria Madalena e a samaritana), e chamou seus discípulos para servir, não para oprimir (Marcos 10:42-45). Enquanto isso, esses movimentos idolatram uma masculinidade frágil, que precisa de bandeiras (literalmente, como a de Israel) e rituais de dominação para se afirmar.
O Chamado Real:
Caio Fábio acerta ao dizer: “O negócio é conseguir viver no amor. Quantos conseguem?” Homens de verdade:
1️⃣ Amam sem controle (1 Pedro 3:7).
2️⃣ Protegem sem aprisionar.
3️⃣ Lideram servindo, como Cristo.
Aos “machos” do trending topic:
Se sua fé não produz amor, mas só brutalidade e ignorância (Efésios 4:31-32), seu deus é o ego, não o Crucificado.
#ChegaDeMachismoGospel